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As Igrejas
Largo de São Bento s/n – Centro (São Paulo - SP)
Pode-se dizer que o sítio histórico que abriga o Mosteiro de São Bento é o mais antigo de São Paulo. A instituição completou em 1998 seu 4o. centenário de ocupação ininterrupta no mesmo local. Cabe lembrar que o Pateo do Collegio, marco de fundação da cidade, passou por várias transformações, e de 1765 a 1932, abrigou o Palácio do Governo. A fundação do Mosteiro de São Bento data do fim do século XVI, ou mais exatamente, de 14 de julho de 1598. Segundo documentação da época, foram concedidas duas sesmarias pelo Capitão-Mor Jorge Correia, as quais seriam a base da fundação beneditina na pequena vila. O terreno cedido a São Bento era o mais bem localizado, depois daquele do Colégio dos Jesuítas, ficando exatamente no alto da elevação, entre as águas do Anhangabaú e do Tamanduateí, abrangendo de um lado até o Vale do Anhangabaú e, do outro, até a atual 25 de Março, inclusive. O mosteiro teve como fundador um paulista de nome Simão Luís, nascido em São Vicente,o qual mais tarde passou para a história, com o nome de Frei Mauro Teixeira. Discípulo do Padre José de Anchieta, ele conheceu o cacique Tibiriçá e, anos depois, construiu, no mesmo local onde existira a taba do glorioso índio, uma igreja em homenagem a São Bento. Aí levantou um pequeno santuário, que conservou, durante algum tempo, sob seus cuidados.
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15 de abril de 1600, os oficiais da Câmara ratificaram, o que já havia sido
feito por seus colegas, a Frei Mauro Teixeira: É interessante destacar o papel do Mosteiro de São Bento na aclamação de Amador Bueno como rei de São Paulo, episódio histórico que assinala o primeiro grito de independência em terras do Brasil. Evitando aqueles que queriam fazê-lo rei apressadamente, rumou em direção ao templo onde pretendia refugiar-se.Os paulistas seguem em seu encalço gritando:"Viva Amador Bueno, nosso rei",ao que ele replicou muitas vezes "viva o senhor D. João IV nosso rei e senhor, pelo qual darei a vida". Graças a Fernão Dias Pais, foi construído um novo templo.Em janeiro de 1650, foi lançada a pedra fundamental para sua construção. As imagens de São Bento e Santa Escolástica que vemos hoje na atual basílica, da autoria de Frei Agostinho de Jesus, datam dessa época. Os restos mortais de Fernão Dias Paes e de sua esposa encontram-se na cripta do mosteiro. Em Julho de 1900 D. Miguel Kruse assume a direção do mosteiro e, com atividade ímpar, inicia um novo período na história de São Paulo. Seus primeiros esforços são no sentido de dotar o mosteiro de um bom colégio secundário. Surge assim, em 1903, o Colégio de São Bento. Logo após, em 1908, funda a faculdade de Filosofia, que seria a primeira do Brasil. Em 1911, instala a primeira abadia de monjas beneditinas da América do Sul, o Mosteiro de Santa Maria. É também de iniciativa de D.Miguel Kruse a construção de uma nova abadia e um novo mosteiro. Em 1910 tem início a nova construção segundo projeto do arquiteto Richard Berndl da cidade de Munique, Alemanha. Quatro anos mais tarde, em 1914, estava completado o conjunto beneditino que conhecemos hoje abrigando a Basílica de Nossa Senhora da Assunção, o Mosteiro e o Colégio de São Bento, marco histórico, cultural e turístico da maior importância para o cidade de São Paulo e para o Brasil.
concerto: 14 de maio de 2004 - 20h30 concerto: 02 de dezembro de 2004 - 20h concerto: 16 de dezembro de 2004 - 20h concerto: 09 de dezembro de 2007 - 20h Largo Pateo do Collegio s/n – Centro (São Paulo - SP)
Pateo do Collegio: lugar de origem da maior metrópole sul- americana Em 1553, o Padre Manoel da Nóbrega, superior dos padres jesuítas que estava na Bahia com os primeiros colonizadores, foi conhecer São Vicente, na costa litorânea do atual estado de São Paulo. Em busca de local para a fundação de um novo colégio jesuíta, subiu pelas trilhas indígenas até o Planalto de Piratininga. Ali encontrou condições que considerou extremamente favoráveis para tal fim O clima era temperado, mais parecido com o que estavam acostumados os europeus. As terras eram boas para a agricultura e criação de gado. Os rios Tamanduateí e Anhangabaú estavam próximos ao Planalto, forneciam água fresca e comida fácil e farta, além de servir como meio de transporte. O relevo acidentado facilitava a defesa, oferecendo uma ampla visão de todas as terras vizinhas ao Planalto. Nóbrega percebeu também que Piratininga poderia ser o ponto de partida para atingir outras regiões mais ao sul. Caiubi e Tibiriçá, caciques indígenas da região, encarregaram-se de construir uma pequena cabana para abrigar os padres que Nóbrega enviaria de Salvador. Em 25 de janeiro de 1554, dia em que a Igreja comemora a conversão de São Paulo, Pe. Manuel de Paiva, Pe. Afonso Brás e o Irmão José de Anchieta oficializaram a presença dos jesuítas com a celebração de uma missa, assistida pelos índios que ali habitavam. Em setembro de 1554, o Pe. Afonso Brás iniciou em São Paulo de Piratininga a construção da nova casa e igreja, com auxílio de índios e demais membros da Companhia de Jesus, que se ocupavam das funções de pedreiros, carpinteiros, taipeiros, oleiros e ferreiros. Inaugurados Igreja e Colégio em 1o de novembro de 1556, o Pe. Afonso Brás estendeu seu ofício de construtor às edificações dos moradores da povoação, que em fins do século XVI contava com uma centena de famílias, muitas delas oriundas da Vila de São Vicente e Santo André da Borda do Campo. Afastada dos interesses principais da Metrópole devido ao seu isolamento geográfico, São Paulo de Piratininga encontrou como solução o apresamento de índios para cativeiro, atividade desenvolvida por grupos que se embrenhavam no sertão e que ficaram conhecidos como bandeirantes. A escravização indígena chocava-se com os objetivos catequéticos da Cia. de Jesus no Brasil. A incompatibilidade de princípios agravou-se no decorrer do tempo, culminando com a expulsão dos jesuítas do seu colégio, em 1640. Reintegrados às suas atividades 13 anos depois, construíram igreja e colégio novos. A parede de taipa de pilão, que se encontra preservada no Pateo do Collegio, é de 1585. O Colégio de São Paulo foi o centro de cultura paulista por dois séculos, ou seja, até 1759, data em que se deu a segunda expulsão dos jesuítas. Nele se realizava o ensino oficial metódico e orgânico para alunos externos que mantinham uma efervescente vida estudantil, com festas próprias. A biblioteca do Colégio, rica e abundante, foi desfeita em 1759. Os livros, provavelmente, foram entregues ao Prelado como fundo da livraria do Seminário Episcopal. O Colégio de São Paulo, que nunca foi rico, equilibrava-se com suas fazendas e com as oficinas de caldereiro, ferreiro, tecelões e cortumes, com seu forno de cal e com a renda do porto de Cubatão. Com esses rendimentos os padres se sustentavam, proviam o ensino gratuito dos estudantes externos e ajudavam os missionários das aldeias e fazendas com vestuário, trigo e vinho de missa, e com o exercício positivo da caridade, como as Misericórdias, Hospitais e a Assistência Pública. O Colégio era dotado também de boa e grande farmácia, a “Botica do Colégio”, o grande recurso das famílias paulistas, que se serviam da ciência farmacêutica dos jesuítas. Os remédios eram vendidos aos ricos e oferecidos gratuitamente aos pobres. Em tempo de epidemia, eram distribuídos a toda a população, o que rendeu à farmácia o título de “Oficina de Caridade”. Do Colégio e suas fazendas viviam centenas de pessoas. Na sua portaria, recebiam o sustento cotidiano inúmeras famílias pobres. A Carta de 1727 revela que eram 50 os indigentes envergonhados que os jesuítas socorriam. Entretanto, em setembro de 1759, o Marquês de Pombal, em cumprimento a ordens expressas da Coroa Portuguesa, promulgava lei que abolia a presença da Cia. de Jesus nos reinos e colônias de Portugal. Expulsos os jesuítas e confiscados os seus bens, o Colégio foi transformado em palácio dos Capitães- Gerais Governadores de São Paulo. O Pateo do Collegio, daquela época, testemunhou diversos acontecimentos importantes da História do Brasil, destacando-se a permanência de D. Pedro I durante a semana da Independência. Durante as comemorações do IV Centenário da Cidade de São Paulo, em 1954, foi organizada uma “Campanha de Gratidão aos Fundadores de São Paulo” no sentido de recuperar o espaço jesuítico no Pateo do Collegio e devolvê-lo à Cia. de Jesus. Esse projeto se efetivou somente em 1979 com a inauguração no sítio histórico do Museu e Capela Padre Anchieta. Constituído a partir de 1979, o acervo hoje se encontra identificado, classificado, organizado em coleções e restaurado, de forma a revelar o valor e a credibilidade de que era portador. O resultado pode se aferido em suas salas de exposição. Processo semelhante ocorreu com o acervo bibliográfico do Pateo do Collegio. Seus 15 mil volumes, dos quais cerca de 100 foram restaurados, estão agora devidamente organizados de acordo com os modernos critérios da biblioteconomia. A Biblioteca Pe. Antonio Vieira encontra-se à disposição de pesquisadores interessados na história do Brasil, de São Paulo e da Cia. de Jesus. A Sala de Multimídia Pe. Manuel de Paiva, localizada ao lado da biblioteca, com capacidade para 34 pessoas é um espaço voltado à projeção de documentários e filmes sobre a trajetória dos jesuítas e sobre a cidade.
concerto: 16 de maio de 2004 - 17h concerto: 02 de novembro de 2008 - 12h Santuário Nossa Senhora de Fátima
Av. Dr. Arnaldo 1.831 – Sumaré (São Paulo - SP)
No começo de 1931, o Conde José Vicente de Azevedo deu aos frades franceses da Terceira Ordem Regular de São Francisco - TOR - um terreno num bairro que estava se formando, o Sumaré, para que aí construíssem uma casa destinada às obras das vocações e de uma igreja dedicada a Nossa Senhora do Rosário. No final daquele ano, três frades já estariam morando no convento ainda em construção e, no dia 9 de janeiro de 1932, foi rezada a primeira missa na capela provisória. No dia 11 de fevereiro, D. Duarte Leopoldo e Silva inaugura oficialmente a casa e a capela. Quando o superior geral da Ordem Franciscana esteve em Fátima, Portugal, ficou impressionado com a importância das aparições de Nossa Senhora naquele local e pediu que a nova igreja do Sumaré a ela fosse dedicada. A pedra fundamental do novo santuário foi abençoada por d. José Gaspar Affonseca, no dia 13 de maio de 1935. A primeira missa foi celebrada um ano depois, mas a construção só seria concluída após 13 anos de muito trabalho, isto é, em 1948, com a ajuda de muitas famílias. A imagem de Virgem de Fátima que está no altar-mor foi entronizada no dia 13 de maio de 1939. A criação oficial da paróquia foi na Páscoa de 1940 e o primeiro pároco foi frei Inácio Gau. Desde então, a comunidade vem se expandindo e acolhendo um número sempre crescente de devotos de Nossa Senhora de Fátima. Neste santuário reúnem -se as comunidades luso-brasileira e paraense que celebram, com a expressão de sua cultura, os louvores da Mãe de Jesus. Neste ano de 2004 comemora-se o I centenário da presença dos frades franciscanos da Terceira Ordem Regular da Penitência no Brasil.
concerto: 23 de maio de 2004 - 21h Santuário do Sagrado Coração de Jesus Largo Coração de Jesus 154 – Campos Elíseos (São Paulo - SP) www.santuariosagradocoracao.com.br
A antiga capela ao Coração de Jesus, construída pelos Vicentinos, confiada aos Salesianos, cedeu lugar a uma nova construção: um grande Santuário em honra ao Coração de Jesus. Em 1880 reinicia-se a construção do novo Templo, com o decidido apoio de D. Veridiana Prado, do conde Prates e especialmente, o povo paulista. Em 1901 estava praticamente pronto o novo Templo. Nosso Santuário mede 52m por 22m. A solene torre, que em 1922 era um dos três pontos mais altos da cidade, mede 62m incluindo os 7 m do pedestal e os 7 m do Cristo Redentor. De estilo romano em forma basilical, é constituído de três naves, sendo as laterais abobadadas. É o mais antigo templo de estilo clássico-renascentista de São Paulo. O Santuário Coração de Jesus marca o início da renovação da arte sacra da capital paulista. Os painéis e afrescos são obra de uma artista de Florença (Itália) que pediu a igreja para manter seu nome no anonimato. Sobressai no forro o grande quadro da aparição de Jesus a S. Margarida de Alacoque. Foi somente em 1940, época de grande atividade educacional do Liceu e reorganização da pujante vida cristã arcebispo D. José Gaspar de Afonseca e Silva erigiu canonicamente a nova Paróquia do Sagrado Coração de Jesus. Durante estes anos ela tem procurado atender solicitamente a vida cristã de seus paroquianos, em sintonia com a vida arquidiocesana. O apoio a formação cristã da juventude, quer no Colégio, quer no Oratório Festivo, quer nas atividades de evangelização e catequese, quer na promoção humana e social, tem sido a marca ininterrupta de seu enorme serviço ao povo de Deus, ao Reino e ao nosso povo, especialmente o mais pobre.
concerto: 21 de maio de 2004 - 20h30 concerto: 05 de dezembro de 2004 - 20h concerto: 19 de dezembro de 2004 - 20h concerto: 17 de julho de 2005 - 20h concerto: 28 de maio de 2006 - 21h
concerto: 21 de março de 2008 - 20h30 (sexta-feira santa) Capela do Colégio Maria Imaculada Rua Bernardino de Campos 79 – Paraíso (São Paulo - SP)
Quem olha o Colégio Maria Imaculada pela entrada principal, na Av. Bernardino de Campo 79, no Paraíso, não imagina sua infra-estrutura: salas modernas, salas de computação, laboratórios equipadíssimos, salas de música, indicam estarmos numa instituição de ensino de alta tecnologia. Boa parte dos alunos do colégio são filhos e netos de ex-alunos, o que garante um ambiente familiar e comprova a eficácia da educação. A instituição faz parte da rede de Colégios Concepcionistas, com um século e uma década de história e de vida dedicados à educação no mundo. A Congregação foi fundada em Burgos (Espanha) em 1892, pela Beata Carmen Salles. Seu ideal de ensino atravessou as fronteiras de 14 países e chegou ao Brasil em 1912. O Colégio Maria Imaculada foi fundado em 1936. No Maria Imaculada a educação é desenvolvida com muita leitura, pesquisas, teatros, música, vivências espirituais. Os pais também não ficam de fora. A Associação dos Pais e Mestres (APM) da escola é muito ativa. Oferece diversas atividades culturais, sociais, além de disponibilizar seguro educacional e seguro saúde. O CMI é um marco em São Paulo. Sua estrutura física e pedagógica está atualizada com as necessidades do século 21, para assegurar aos educandos a qualidade humana que os novos tempos esperam: conhecimento, competência e habilidades para viver e trabalhar em grupo; moral, ética e solidariedade para o exercício da cidadania e valores cristãos. Educação cristã está voltada para a vida e a fraternidade resume a proposta do colégio. Com um conteúdo educacional moderno, progressista e forte atividade comunitária. Os alunos aplicam os valores éticos e solidários aprendidos na escola nos diversos projetos missionários, sendo que um dele é diretamente na creche Madre Carmen Salles, mantida pelo Colégio Maria Imaculada. O ensino personalizado e comunitário é o grande diferencial do colégio. Desde o maternal, os alunos aprendem a desenvolver um projeto de pesquisa através de jogos e atividades de recreação. No passar dos anos, o projeto, ou trabalho pessoal, é aperfeiçoado, Daí nascem vocações, espírito investigativo e independência intelectual. O jovem aprende a fazer escolhas, optando pelo que julga melhor para contribuir com o progresso da sociedade – não apenas com seu futuro profissional. Para os alunos da Educação infantil e Ensino Fundamental, o Colégio Maria Imaculada oferece o Período Integral (Espaço Conviver), que atende aos alunos que necessitam de uma permanência diária prolongada, orientação e prática de atividades extracurriculares. O Ensino Médio prepara para o vestibular através do Sistema Anglo de ensino, com plantões de dúvidas desde o 1º ano e no último semestre do 3º ano um completa revisão.
missa: 08 de maio de 2004 - 18h concerto: 28 de maio de 2004 - 20h30 Igreja do Divino Espírito Santo
Rua Frei Caneca 1.047 – Bela Vista (São Paulo - SP)
De um exame dos primeiros livros de Atas da ‘Irmandade do Divino Espírito Santo’ é possível colher elementos para determinar a história deste lugar, inclusive antes da criação da Paróquia. Em 25 de janeiro de 1903, já existindo uma modesta capela, reuniu-se uma Comissão de Festeiros do Divino Espírito Santo da ‘Bella Cintra’ para a criação de uma Irmandade que recebesse da viúva de Mariano Antonio Vieira a escritura do terreno onde se encontrava edificada a Capela. Sendo já tradicionais os festejos do Divino, de acordo com os rituais e tradições trazidos de Portugal, a idéia desse grupo, formado em sua maioria por portugueses e filhos de portugueses, logo se espalhou. A criação da Irmandade efetivou-se em 18 de junho do mesmo ano, devendo ter sua sede na Capela já existente no Bairro da Bela Cintra, Freguesia da Consolação, sendo encarregado da elaboração do ‘compromisso que a deve regê-la’ o farmacêutico Castro Pereira. A instalação da Irmandade, já com estatutos aprovados e muitas adesões, teve que ser adiada, em virtude do falecimento do Papa Leão XIII. Na Assembléia para a eleição do Primeiro Conselho Administrativo foi outorgado o título de Irmã Benfeitora a Dona Maria Isabel Paim Vieira, sendo o mesmo título conferido ao Comendador José Coelho Pamplona e a Mariano Paim Vieira. A primeira obra empreendida pela Irmandade, com fundos arrecadados por ocasião da Festa do Divino e posteriormente por uma comissão angariadora de donativos, foi a construção de uma nova Capela. A idéia inicial do esboço é a de uma ‘construção moderna’, tendo a torre no centro e medindo vinte metros de comprimento por dez de largura. A 19 de fevereiro de 1905 o Cônego Antonio Pereira Reimão procedeu à benção da pedra fundamental da nova Igreja. A construção foi lentamente custeada pela contribuição dos irmãos, donativos e resultados da Festa do Divino. Em 1908, o Bispo de São Paulo, pretendendo subdividir a Freguesia da Consolação para criar uma nova Freguesia, solicitou à Irmandade do Divino Espírito Santo a cessão de seus direitos na Capela. Por votação de 42 votos contra 14 deliberou-se ceder a Capela ‘a fim de ser canonicamente ereta a nova Freguezia do Divino Espírito Santo da Bella Cintra’. No dia 30 de outubro de 1908, o Cônego João Evangelista Pereira de Barros, vigário da Paróquia de Santa Efigênia, leu um decreto do Reverendíssimo Arcebispo Metropolitano, no qual elevava à categoria de Paróquia esta Capela, e nomeava seu primeiro Vigário, o Padre, e depois Cônego, Aldoniro Alfredo Kraus que permaneceu até 1931. Nessa data o pároco celebrou a primeira missa na nova Paróquia. Atualmente seu pároco é o Pe. Lucas Pontel.
concerto: 30 de
maio de 2004 - 19h (Dia de Pentecostes) |